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quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Léo, estou montando um negócio na área de vendas de bebidas, estou pensando em contratar 5 pessoas, mas tenho medo de categorizar esse meu projeto como uma média empresa, em número de pessoas o que caracteriza uma empresa neste porte?

Re:  Estimado Antônio; Salvador/Ba

Agradeço o seu contato e a sua confiança neste blog! Observe a configuração que se segue, acredito que lhe será útil:

  • SETOR INDUSTRIAL : 

Microempresa - até 19 empregados.
Pequena empresa - de 20 a 99 empregados.
Média empresa - de 100 a 499 empregados.
Grande empresa - mais de 500 empregados.
  • SETORES COMÉRCIO E SERVIÇOS
Microempresa - até 9 empregados.
Pequena Empresa - de 10 a 49 empregados.
Média Empresa - de 50 a 99 empregados. 
Grande Empresa - mais de 100 empregados.
Atenciosamente;
Leonardo Sacramento

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Boas relações interpessoais  bons resultados na gestão!

                                                                                                                                   Leonardo Sacramento*

Para a maioria das pessoas, o trabalho ou o emprego é um importante componente da vida social, não apenas no sentido material (salário, benefícios), como também com relação ao desempenho das atividades.

Hoje se sabe que o cotidiano do trabalho ou do emprego influi na vida pessoal e profissional dos sujeitos que dependem desse contexto para sobreviver. Por exemplo, a realização de um projeto de trabalho importante resulta em sentimentos positivos e consequentemente produtividade eficaz, assim como um clima organizacional desfavorável gera emoções desforizantes e consequentemente impacta negativamente nos resultados da organização.

Com as incertezas que vem se apresentando no mundo do trabalho e o sucateamento das relações de trabalho e emprego; emerge a perca no sentido do trabalho ou do emprego. Para que cumprir com tarefas e permanecer em lugares antes desejados se não há sentido no que estão fazendo? Não há visibilidade! Consequentemente as pessoas se tornam hostis e com condutas agressivas. 

Tenho observado nos ambientes laborais que as emoções das pessoas que nem sempre se expressam de forma clara. A ansiedade, a raiva, a angústia manifestam-se de maneira camuflada, sob diversas formas: queixas, reclamações, inquietações, demagogia, hipocrisia, absenteísmo, falta de cortesia, danos morais, postura competitiva destrutiva, ironia, vaidades e inveja. Resultando  no que se chama de baixa estima e clima organizacional tenso.

Segundo MOSCOVICI (2012), "o processo de interação humana encontra-se presente nas organizações, e a forma como se dão essas interações influencia os resultados de toda a empresa."

Apreciando tal perspectiva, percebo que as relações interpessoais no âmbito laboral das atuais organizações de trabalho e emprego a realização "eu-eu" fundamental na interação com os outros vem sendo sucateada e consequentemente muitas pessoas se queixam de uma subutilização de seu potencial, fruto das inadequadas condições laborais, traduzindo-se no aumento da insatisfação das pessoas e consequentemente da empresa. Essa insatisfação provoca uma diminuição do seu rendimento, acarretando consequências na saúde física e mental do trabalhador e, em decorrência, menor rentabilidade empresarial. Entretanto, não se pode esperar qualidade no desempenho das pessoas se essas não têm qualidade em seu próprio labor.

Quando ocorre esse desequilíbrio geralmente fruto de maior investimento em tecnologia em detrimento do investimento nas pessoas, fica evidente a baixa satisfação do trabalhador ou empregado acerca do seu desempenho funcional e afeta diretamente a qualidade dos produtos ou serviços ofertados pela empresa ou organização. Para que isso não ocorra, é essencial que se conheça quais são as expectativa e necessidades das pessoas e da organização, assim é possível minimizar os fatores que  interferem na qualidade e no resultado do produto ou serviço produzido.

O objetivo deste simples texto é alertar para a essencialidade da qualidade de vida no ambiente de trabalho pois este recurso está diretamente associado ao sucesso do negócio. É possível alinhar a produtividade, ótimos resultados com melhores condições de trabalho. Veja como é simples manter uma boa relação interpessoal em sua gestão e ampliar as possibilidades de bons resultados: 




Fontes consultadas:

BOM SUCESSO, Edina de Paula. Relações Interpessoais e Qualidade de Vida no Trabalho.
São Paulo: Qualitymark, 2002.

MOSCOVICI, Fela. Equipes Dão Certo. Rio de Janeiro: José Olympio, 1994. Revisado 2012.


* Consultor credenciado Sebrae, Projetista PMI,, Antropólogo empresarial,, Psicanalista, Especialista em estratégias de RH, Especialista em metodologia do ensino superior e novas tecnologias na educação, MBA em psicologia organizacional, Mestre em gestão da educacional.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Re comentários blog:  Oi Léo, Sua poesia ``Lembranças e Desejos`` me faz lembrar de momentos bons, mais não vividos intensamente. Será que isso significa a vontade de que ainda venha acontecer? Como me desprender dessas lembranças? São lembranças boas como já disse, porem me atrapalha em alguns momentos.

Olá Anônimo(a);

Agradeço sua apreciação em relação minha poesia! Momentos bons porém não vividos intensamente são melhores que momentos maus vividos intensamente! Se lhe trazem boas lembranças, isso pode estar sinalizando a intensidade de algo que talvez tenha ficado pendente nesta vida. O desejo! "Vida" me faz eternizar o ser quem sou "amor"! Podemos até nos desprender das nossas lembranças mas não do que realmente somos um! Porém o desejo projeta aquilo que não temos. O seu "atrapalhar" pode estar em sua realidade do negar o ser quem és ou de negar o quê ou quem você deseja? Logo; busque o que lhe alegra. Um eterno momento que foi para longe de ti, talvez essa situação se resolva com calma, amizade, companheirismo e uma comunicação agora sem ruídos junto a esse fator que lhe faz reviver esses bons momentos.

Seja sincero(a) e busque a paz consigo próprio(a)!

Atenciosamente;

Leonardo Sacramento

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Re: Prezado Leonardo, tenho um negócio na área de prestação de serviços; mas tenho dúvidas em relação a qualidade dos serviços que a minha empresa vem prestando. Gostaria que me indicasse uma simples ferramenta para avaliar as minhas percepções e expectativas em relação a melhora na qualidade desses serviços prestados por minha empresa.  Desde já agradeço sua orientação.                                                                                                                                                          
                                                                                                                                           Arthur / RJ

Estimado Arthur;

Observo sua intenção em manter e revolucionar na qualidade dos serviços prestados por sua empresa. Isso é um fator característico de um bom gestor. Segundo (HOFFMAN; BATESON, 2006), a qualidade dos serviços é avaliada em função de algumas lacunas de diferenciação que ocorrem entre as expectativas e as percepções dos clientes versus as expectativas e percepções dos prestadores de serviço. São elas: 1) Lacuna do conhecimento;  2) Lacuna do padrões;  3) Lacuna da comunicação;  4) Lacuna da execução e 5) Lacuna do Serviço.  

Para auxiliar nessa sua busca, indico uma  escala que mensura a qualidade em serviços chamada escala Servqual. Essa ferramenta deverá lhe fornecer de forma simples e objetiva uma avaliação da qualidade de um serviço. É uma escala estruturada com 22 itens que medem e avaliam as expectativas e percepções em relação a cinco dimensões da qualidade de um serviço. Nessa escala será possível mensurar: a) Credibilidade enquanto um prestador de serviços; b) Tangibilidade: lhe apresentará uma avaliação das evidências físicas, ex. apresentação do pessoal, equipamentos e materiais de comunicação; c) Prestabilidade: verifica se o prestador de serviços é prestativo, ex. verifica se o prestador de serviço está a disposição para ajudar o cliente; d) Segurança, ex. verifica o conhecimento, a segurança na hora da execução do serviço; e) Empatia: avalia se o prestador de serviço consegue se colocar no lugar do cliente e entender seu ponto de vista, ex. necessidades em relação ao serviço prestado. 

Obs. Encaminhei para seu e-mail um exemplo do questionário Servqual, dúvidas ou quaisquer outras perspectivas em relação ao tema apresentado, entre em contato, estarei a disposição no que possa ajudar!

Atenciosamente;

                      Leonardo Sacramento
  Consultor Organizacional e Gestão de pessoas



segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Re: Léo nestes dias aqui na empresa tenho sentido vontade de desistir do meu negócio, me diz alguma coisa por favor.  Marcos SP/SP

Prezado Marcos;

Durante algum tempo tenho escutado muitas pessoas nos ambientes organizacionais que me dizem que se dedicam a coisas que não lhes possibilitam sentido algum. Nesta oportunidade lhes digo que devemos por o amor naquilo que realmente importa. Tenha fé naquilo que faz! A fé em prática tem haver com o amor. Lembre-se o propósito e o destino não são determinados pelo que acontece contigo, sim por suas reações a eles.

Abraço forte!

                    Leonardo Sacramento
       Consultor Organizacional e Gestão de pessoas